terça-feira, 24 de maio de 2016

Não dá para colocar no armário?

Jogos Teatrais I

Vila Velha- ES em 24 de Maio de 2016

Depois de nossa caracterização na UVV, Rejane disse que teve uma ideia e pediu para que fôssemos caracterizados de Inês Plazil (João Camilo), Conchita (Ângelo Vitor), Camburizinha (Thais Furtado), Pit Bicha (Sami Cassiano), sem sabermos sobre o que realmente seria feito à respeito disso, fomos e nos caracterizamos. Ao chegar lá, ela informou sobre testarmos em paralelo com os improvisos uma animação. então começamos.
O primeiro grupo a apresentar foi o de Diogo, que apresentou um tipo de programa de culinária em que o apresentador tinha de descobrir qual o prato que estava envenenado. Eu achei muito criativa a ideia do grupo porque ele souberam criar regras que os levava a utilizar o espaço, Allan parecia falar um idioma parecido com Turco, Isabela parecia ter sofrer de hiperatividade, Sancler parecia ser um dinossauro ( não sei bem pois ele já tem uma imagem muito marcada de monstro), Ju falava engraçado, parecia um sotaque de algum interior.
E então nós partimos para a ação, fizemos algumas brincadeiras de improviso, brincamos com a galera. Porém, Reja nos deu a dica de que não estaremos animando para os colegas e sim para a plateia. Ou seja, precisamos encontrar dispositivos de animação que auxiliem nessa  brincadeira. A Thais sugeriu piadas e Ângelo sugeriu brincadeiras entre os próprios personagens. Há algo que percebi, um conflito entre o grupo sobre quem fazia o que e em que momento entrar, então Rejane nos aconselhou entrarmos um de cada vez ou em dupla para que não houvesse disputa entre os animadores. 
A apresentação de João foi muito engraçada e posso dizer que ele finalmente dilatou pra valer:





O grupo de Kelly surgiu com um improviso diferente, eu não sei ao certo as regras utilizadas, lembro que em algum momento eles puxaram alguns dos alunos para dançar, mas não sei a palavra ou ação chave que desencadeava o jogo. Porém o que me chamou atenção realmente foi o fato de surgido algo diferente. Pela primeira vez alguém encarou o improviso com o drama. Eu achei lindo porque por vezes vemos o improviso como o que leva à comicidade, mas dessa vez, apesar de não terem esquecido de cômico, houve mais a tragédia. Vi Kelly falando-  A gente coloca no armário? Eu achei incrível. A Kelly costuma dizer que não consegue explodir em palco, mas ela improvisa bem. Dulce nos faz ver algo diferente e isso é muito bom, pois mostra a diversidade de ideias e opiniões.
O Grupo de Matheus foi muto bom também, o homem que estava querendo se matar enquanto era levado pela razão, pelo anjo e pelo diabo. Ficou muito engraçado e creio que se fosse no dia da apresentação as pessoas sentiriam bem essa vibração e quebra de sequências que acabaram trazendo a comicidade. 

Att.; Sami Cassiano

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